O esgotamento está se tornando uma epidemia global. Diversos fatores podem contribuir para a exaustão:
- Condições externas, que podem ser abordadas por meio de negociação e descanso;
- Comportamentos como falta de sono adequado e sedentarismo;
- Disfunção no metabolismo celular, afetada por toxinas, apneia do sono, asma, alergias crônicas, desidratação, deficiência de magnésio e CoQ10;
- Alimentação: certos alimentos, devido à toxicidade e presença de anti-nutrientes, podem contribuir para sintomas de fadiga, enquanto outros são essenciais para o funcionamento adequado do organismo. Recomenda-se evitar grandes variações nos níveis de açúcar no sangue, aditivos, conservantes, cafeína, álcool, carboidratos refinados e alimentos processados;
- Estresse, que prejudica a absorção de nutrientes e está associado a autoexigência intensa, mente inquieta, dificuldade em dizer “não”, priorização da opinião alheia, esforço excessivo para atender a padrões não desejados, repressão de propósitos e forças naturais.
A fadiga está ligada à diminuição de motivação, à recusa em participar plenamente da vida, à busca excessiva pela perfeição sem envolvimento, à falta de paixão. Pode indicar a necessidade de buscar autoconhecimento para transformar pensamentos, sentimentos e comportamentos, visando ao desapego, tomada de decisões e expressão autêntica.
Recomenda-se descansar adequadamente, fazer pausas, alimentar-se e hidratar-se bem, praticar atividade física, manter uma boa higiene do sono e desenvolver autoconhecimento e agilidade emocional.
É importante ouvir os sinais do corpo e buscar ajuda para identificar e tratar as causas subjacentes dos sintomas, considerando a abordagem holística que engloba corpo e mente.
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