Sabem aquelas crianças que ficam bem com diferentes cuidadores?
É o que eu chamo de “crianças total flex” – e acho o máximo porque esta característica amplia a liberdade delas mesmas e também dos seus pais.
Além de ter o privilégio de uma rede de apoio real, ser total flex também depende das características de temperamento da criança e da postura dos pais – principalmente da mãe.
Desde o nascimento, é primeiro pelos olhos da mãe que um bebê conhece o mundo.
Pelas entrelinhas das atitudes corporais e microexpressões faciais da mãe, o bebê capta como sua mãe se sente em diferentes ambientes e frente a diferentes pessoas.
Assim, ele vai registrando o mundo como acolhedor, quando sua mãe está confortável. Como ameaçador, se está tensa. Como inseguro, se assustada. E assim por diante.
É primariamente o comportamento da mãe que vai reforçar ou atenuar certas características do temperamento do bebê.
Se estou aflita com a perspectiva de deixar meu filho na creche, possivelmente ser deixado lá será uma experiência aflitiva para ele.
Se morro de medo de deixá-lo dormir na casa de alguém, ou se acredito que ele não dará conta desta aventura, é bem possível que não role mesmo…
Ou seja: nós mães, e os pais também, temos uma influência contundente em desenvolver a total-flexibilidade dos nossos filhos.
Podemos cultivar para eles sempre um Bom Olhar: aquele que é calmo e confiante, que acredita com o coração que eles terão ferramentas e habilidades para superar quaisquer obstáculos nos seus caminhos – inclusive quando não estivermos por perto.
Por aqui, desde o início da maternidade me esforcei para melhorar minhas habilidades sociais e ser um bom exemplo para eles, que se tornaram filhotes total-flex. Bom para todos nós 👌🏼
Como é por aí?
Total-flex ou só mamãe-aditiva?
Já parou para pensar sobre seu papel nisso?
É o que eu chamo de “crianças total flex” – e acho o máximo porque esta característica amplia a liberdade delas mesmas e também dos seus pais.
Além de ter o privilégio de uma rede de apoio real, ser total flex também depende das características de temperamento da criança e da postura dos pais – principalmente da mãe.
Desde o nascimento, é primeiro pelos olhos da mãe que um bebê conhece o mundo.
Pelas entrelinhas das atitudes corporais e microexpressões faciais da mãe, o bebê capta como sua mãe se sente em diferentes ambientes e frente a diferentes pessoas.
Assim, ele vai registrando o mundo como acolhedor, quando sua mãe está confortável. Como ameaçador, se está tensa. Como inseguro, se assustada. E assim por diante.
É primariamente o comportamento da mãe que vai reforçar ou atenuar certas características do temperamento do bebê.
Se estou aflita com a perspectiva de deixar meu filho na creche, possivelmente ser deixado lá será uma experiência aflitiva para ele.
Se morro de medo de deixá-lo dormir na casa de alguém, ou se acredito que ele não dará conta desta aventura, é bem possível que não role mesmo…
Ou seja: nós mães, e os pais também, temos uma influência contundente em desenvolver a total-flexibilidade dos nossos filhos.
Podemos cultivar para eles sempre um Bom Olhar: aquele que é calmo e confiante, que acredita com o coração que eles terão ferramentas e habilidades para superar quaisquer obstáculos nos seus caminhos – inclusive quando não estivermos por perto.
Por aqui, desde o início da maternidade me esforcei para melhorar minhas habilidades sociais e ser um bom exemplo para eles, que se tornaram filhotes total-flex. Bom para todos nós 👌🏼
Como é por aí?
Total-flex ou só mamãe-aditiva?
Já parou para pensar sobre seu papel nisso?