Parece que tem hora que as coisas ficam nebulosas, e quase que sem saída.
Como num dia cheio em que parece que não vai dar tempo, todas as coisas começam a se atropelar e acaba batendo um desespero por não conseguir fazer tudo ou até mesmo, fazer mal feito.
Café da manhã na correria, um almoço mal engolido, falta de paciência com os filhos. Aquele dia em que você olha e percebe que teve zero autocuidado.
A gente sabe que de uma maneira ou outra todos nós temos dias assim. Mas começamos a entender que dias assim precisam ser menos comuns, porque isso é viver no automático. Viver no automático é deixar que alguma outra coisa que não você mesmo, controle sua vida, direcione o seu tempo.
Ilusão sua achar que é você quem direciona, porque você vai sendo escravo do sistema, sem saber ao certo como se sente.
A gente precisa parar pra respirar, não ter medo de deixar coisas por fazer, deixar que algumas delas também recebam um não. Parar de se desculpar por não ser produtivo o tempo todo.
É chegada a hora em que você precisa olhar pra você, é a máscara do avião que cai e você coloca primeiro em você depois em quem tiver do seu lado.
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